Diretoria do HU da UFCG diz que não tem permissão para contratar mais médicos
A direção do Hospital Universitário Alcides Carneiro, da Universidade
Federal de Campina Grande, deu sua versão nesta sexta-feira (4) para a
interdição do Pronto Atendimento da unidade. De acordo com o
superintendente do hospital, Homero Rodrigues, uma não liberação de
contratação por parte do governo federal explica o déficit no quadro de
médicos.
“O motivo da interdição foi a escala médica incompleta, por falta de profissionais. Nós nos últimos anos temos sofrido redução do quadro, por conta de aposentadorias e exoneração. Deveríamos ter 220 médicos, hoje tem 120. Realizamos um concursos em janeiro, para 89 vagas, já foi homologado, mas não recebemos autorização do governo federal para contratar. Estamos oficiando o Ministério da Educação, para que agilize as contratações”, explicou.
Ainda de acordo com o superintendente, enquanto não houver esta liberação por parte do MEC, a situação deverá continuar na mesma. Ele ainda afirmou que outras áreas do hospital já estão sendo atingidas.
Da redação Ana Maria Gomes matéria do Portal Correio
“O motivo da interdição foi a escala médica incompleta, por falta de profissionais. Nós nos últimos anos temos sofrido redução do quadro, por conta de aposentadorias e exoneração. Deveríamos ter 220 médicos, hoje tem 120. Realizamos um concursos em janeiro, para 89 vagas, já foi homologado, mas não recebemos autorização do governo federal para contratar. Estamos oficiando o Ministério da Educação, para que agilize as contratações”, explicou.
Ainda de acordo com o superintendente, enquanto não houver esta liberação por parte do MEC, a situação deverá continuar na mesma. Ele ainda afirmou que outras áreas do hospital já estão sendo atingidas.
Da redação Ana Maria Gomes matéria do Portal Correio
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