Companheira de policial civil morto em João Pessoa é presa suspeita de ser mandante do crime
A companheira de um policial civil aposentado morto em João Pessoa foi presa nesta quarta-feira (24), suspeita de ser mandante do crime. Outras duas pessoas envolvidas no caso também foram presas. A Polícia Civil disse que busca um outro envolvido no crime, que aconteceu no bairro do Castelo Branco, no mês de junho,
De acordo com a polícia, a mulher, de 27 anos, planejou o assalto forjado que provocou a morte do policial civil aposentado, Luiz Abrantes de Queiroz.
Segundo a delegada Luísa Correia Lima, da Delegacia de Homicídios, a companheira do policial civil levantava suspeitas desde o início do caso. A principal preocupação da suspeita era com os bens econômicos, como chave da casa e documentos, enquanto o marido estava morto em casa.
A suspeita entrou em contradição sobre a dinâmica do crime todas as vezes em que foi ouvida. A versão dada pela mulher não condizia com as informações obtidas pela policia.
Além do mandado de prisão expedido pela vara do júri de João Pessoa contra a mandante, outras duas pessoas foram detidas pela operação Protec, nesta quarta-feira.
Uma prima da mulher do policial civil, que cuidava do bebê do casal, era a única que confirmava a versão da suspeita e no dia do caso, saiu da casa antes do crime acontecer, é considerada cúmplice por facilitar o crime.
As pessoas contratadas confessaram que receberiam R$ 20 mil pela participação no crime. O principal executor está no presídio do Roger.
Equipes da Polícia Civil continuam procurando quem fez a mediação entre a mandante e o executor, também sendo considerado como cúmplice.
A suspeita está na carceragem da Polícia Civil, aguardando audiência de custódia, que acontecerá na manhã da quinta-feira (25).
A companheira de um policial civil aposentado morto em João Pessoa foi presa nesta quarta-feira (24), suspeita de ser mandante do crime. Outras duas pessoas envolvidas no caso também foram presas. A Polícia Civil disse que busca um outro envolvido no crime, que aconteceu no bairro do Castelo Branco, no mês de junho,
De acordo com a polícia, a mulher, de 27 anos, planejou o assalto forjado que provocou a morte do policial civil aposentado, Luiz Abrantes de Queiroz.
Segundo a delegada Luísa Correia Lima, da Delegacia de Homicídios, a companheira do policial civil levantava suspeitas desde o início do caso. A principal preocupação da suspeita era com os bens econômicos, como chave da casa e documentos, enquanto o marido estava morto em casa.
A suspeita entrou em contradição sobre a dinâmica do crime todas as vezes em que foi ouvida. A versão dada pela mulher não condizia com as informações obtidas pela policia.
Além do mandado de prisão expedido pela vara do júri de João Pessoa contra a mandante, outras duas pessoas foram detidas pela operação Protec, nesta quarta-feira.
Uma prima da mulher do policial civil, que cuidava do bebê do casal, era a única que confirmava a versão da suspeita e no dia do caso, saiu da casa antes do crime acontecer, é considerada cúmplice por facilitar o crime.
As pessoas contratadas confessaram que receberiam R$ 20 mil pela participação no crime. O principal executor está no presídio do Roger.
Equipes da Polícia Civil continuam procurando quem fez a mediação entre a mandante e o executor, também sendo considerado como cúmplice.
A suspeita está na carceragem da Polícia Civil, aguardando audiência de custódia, que acontecerá na manhã da quinta-feira (25).
Entenda o caso
O Policial Civil aposentado, Luiz Abrantes de Queiroz, foi morto a facadas, na noite do dia 4 de junho, no bairro Castelo Branco, em João Pessoa. O policial estava chegando em casa quando se deparou com dois homens armados com uma pistola e uma faca dentro de sua casa, que estariam assaltando a esposa dele.
Os suspeitos levaram objetos que estavam em um cofre, aparelhos celulares e uma quantia em dinheiro. Após o crime, os suspeitos fugiram e levaram o carro da vítima, que foi abandonado e encontrado às margens da BR-230 pouco tempo depois.
O Policial Civil aposentado, Luiz Abrantes de Queiroz, foi morto a facadas, na noite do dia 4 de junho, no bairro Castelo Branco, em João Pessoa. O policial estava chegando em casa quando se deparou com dois homens armados com uma pistola e uma faca dentro de sua casa, que estariam assaltando a esposa dele.
Os suspeitos levaram objetos que estavam em um cofre, aparelhos celulares e uma quantia em dinheiro. Após o crime, os suspeitos fugiram e levaram o carro da vítima, que foi abandonado e encontrado às margens da BR-230 pouco tempo depois.
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